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Luís, 41 anos

P: Porque recorreu à Medicina do Leste Asiático?
Luís: sofri em 2011 um grande acidente de viação onde fraturei várias vértebras  que originou uma dor crónica. Descobri a medicina chinesa através de um familiar
P: Há quanto tempo?

Luís: Desde 2020 e então decidi como a medicina ocidental já não me oferecia grandes soluções para a minha recuperação decidi experimentar a medicina chinesa e o que é certo é que me ajudou imenso, eu tive uma crise com dores que quase já não andava e foi graças à medicina chines, à acupuntura e às ventosas etc. que voltei a andar normalmente

P: As vértebras que fraturou foram lombares?

Luís: sim, isto afetou o sistema nervoso central e todas as articulações, portanto ficaram afetadas.
Fiz um tratamento intensivo duas vezes por semana durante cerca de seis meses. 

Para conseguir fazer a minha higiene pessoal, a minha vida, não é?
Eu não conseguia me calçar, eu não conseguia fazer a higiene estava totalmente dependente, após o tratamento o certo é que passei a fazer a minha vida normal 
Sem depender de outras pessoas nem para calçar os sapatos que era coisa que eu já não conseguia também.

P: E hoje em dia consegue fazer tudo ou ainda tem algumas limitações?

Luís: Consigo fazer praticamente tudo. Agora tive uma uma crise porque interrompi os tratamentos também, mas faço a minha vida relativamente normal.

P: Consegue andar? Recuperou?

Luís: Sim sim
P: Digamos que é uma compilação da morfina, da cortisona, dos anti-inflamatórios e do relaxante muscular com as terapias que têm ajudado à dor?

Luís: Sim sim. Tudo uma compilação digamos assim. Porque só com os químicos não, mesmo com os 14 comprimidos a única solução era aumentar as doses e então eu optei pela medicina chinesa para não ter que aumentar as doses e eventualmente diminuir
P: já conseguiu diminuir alguns?

Luís: Em 2020 consegui diminuir bastante agora neste momento ainda não, mas é o segundo tratamento

28/07/2023

pordosol e uma chaleira
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